Ao jovem Escritor, Leitor e não Leitor
É valido dizer que o ato de escrever estimula o aluno a refletir sobre a informação que recebe e vice-versa.
Os professores acreditam que a leitura é a melhor arma para quem pretende escrever com qualidade e clareza. O que não deixa de ser verdade uma vez que armazenamos idéias e vocabulário a cada livro que lemos. Basta dedicar, diariamente, algumas horas á leitura.
Todavia, mergulhado (Nós Jovens) cada vez mais no mundo eletrônico regido pela televisão e internet, o livro passa a ser, para os alunos, uma alternativa de entretenimento distante. É preciso que pais e professores desenvolvam esforços para conscientizá-los dos benefícios proporcionados pela leitura. A escola deve deixar claro que a leitura e produção textual são fundamentais para o sucesso profissional e para o exercício. Atualmente, o mínimo que se exige do cidadão é que ele sabia se expressar corretamente.
É Importante ler tudo, dos quadrinhos a paginas policial, dos clássicos literários como Machado de Assis (que adoro) e obras internacionais. A leitura é mesmo importante, contudo só ela não basta, é preciso organizar debates para melhorar suas expressividade e capacidade de argumentação e comunicação para os outros indivíduos.
Esteja habituado a articular a fala e a defender sua idéias, dessa forma traçando o caminho para uma boa comunicação, seja ela falada ou escrita. Além disso, a técnica dissipa, aos poucos, a fobia de falar em público para pessoas que escrevem maravilhosamente, mas, quando falam, têm sérios problemas.
No mais, um escritor não nasce da noite para o dia, é como uma pedra preciosa que precisa ser lapidada, moldada. Nada que a prática constante não dê jeito. Tenha garra perseverança e fé. E, ainda que “gaste uma hora pensando um verso que a pena não quer escrever...” (como eu “risos”) jamais desista, tudo pode ser conseguido quando se tem um objetivo, basta dedicar-se a ele de corpo e alma.
Fonte: Livro Manual De Redação; Eletícia Quintão.
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